segunda-feira, 19 de abril de 2004

Gay é gay !

Ora vivam!

Hoje vai de anedota, que o tempo não permite mais!



Um rancheiro rico morreu e deixou tudo à sua dedicada esposa.

Ela era uma bela mulher e determinada a conservar o rancho, mas sabia muito pouco das actividades do rancho, por isso, decidiu colocar um anúncio no jornal para contratar um empregado.

Dois homens candidataram-se ao emprego. Um era gay, o outro, um bêbado.

Ela pensou muito sériamente sobre o assunto, e, como mais ninguém se candidatou decidiu contratar o candidato gay, pensando que seria mais seguro tê-lo perto de casa do que o bêbado.

Ele demonstrou ser um excelente trabalhador, que fazia longas horas de trabalho por dia e sabia imenso do trabalho no rancho.

Durante semanas a fio, ambos trabalharam muito e o rancho estava muito bem.

Então, um dia, a viúva do rancheiro disse ao empregado:

"Tu fizeste um óptimo trabalho e o rancho está impecável. Já é tempo de ires até à cidade e divertires-te um bocado".

O empregado concordou de imediato e foi até à cidade um sábado à noite. No entanto, chegou a uma hora da madrugada e ele não voltava. Duas horas, e empregado, nada!

Finalmente, pelas duas e meia, lá chegou finalmente e à sua espera, sentada à lareira, com um copo de vinho na mão, estava a viúva do rancheiro.

Suavemente, chamou-o para junto dela.

"Desabotoa a minha blusa e tira-a", disse ela.

A tremer, ele fez o que ela disse.

"Agora, tira as minhas botas."

Ele fez o que ela disse, muito lentamente.

"Agora, tira as minhas meias."

Ele removeu cada uma com gentileza e colocou-as junto às botas...

"Agora, tira a minha saia."

Lentamente, ele desabotoou-a, observando constantemente os olhos dela à luz do fogo da lareira.

"Agora, tira o meu soutien."

Novamente, com as mãos a tremer, ele fez o que lhe era dito e deixou-o cair no chão.

"Agora", disse ela, "tira as minhas cuecas"

À luz da lareira, ele puxou-as suavemente para baixo e tirou-as.

Então, ela olhou-o fixamente e disse-lhe:

"Se tu alguma vez voltas a usar a usar as minhas roupas, despeço-te imediatamente."



Até logo, vizinhos.

Vou pra dentro.

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