quinta-feira, 12 de fevereiro de 2004

Insectos: A reflexão que se impunha...

Caros vizinhos, uma vez mais este blogue orgulha-se de prestar serviço público à comunidade blogosférica.

Desta feita apresento-vos uma série de reflexões acerca do maravilhoso mundo dos insectos!

(e não, Grila, não me estou a meter contigo!... hehehe)



Ora então cá vai:



* As doenças transmitidas pelos insectos são as doenças insecto-contagiosas.



* "Eu vi! Eu vi! Foi aquele sapo que engoliu a mosca!" gritou a libélula.

Trata-se de um caso evidente de libélula acusatória.



* "Então, que tal?" perguntou o zangão à abelhinha.

"Ai querido! Foi o fim da picada!"



* Um insecto inseguro é um incerto.



* Sabia que uma só mosca é capaz de por cerca de 3 mil ovos?

Daí que as moscas sejam mais que as mães.



* E agora um conselho a todos os construtores civis: mantenha a traça dos seus edifícios, não junte naftalina ao cimento.



* Um insecto alcoólico é, por exemplo, o percerveja. Hic!



* Como insecto parasita do homem, o piolho, por vezes, é chato!



* Abelhuda é uma abelha que mete o ferrão onde não é chamada.



* Uma cigarra que anda com muitos cigarros, acaba com uma overdose de nicotina.



* O canto da cigarra é nos campos. O canto do cigarro é na boca.



* A vespa é uma abelha motorizada.



* Era uma pulga com tanto azar que só picava anémicos.



* A diferença entre aranha e aranhiço é...isso...





(Artur Couto e Santos in Pão com Manteiga)





Será bom que reflictam sofre estas reflexões, vizinhos.

Vou lá pra dentro ver se a Zulmira não adormece.

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