
"O cano, preto como um túnel e grande como as minhas dividas, estava apontado diretamente para o meio da minha cara.
- Calma ai moço, vira isso p'ra lá.
- Larga, larga isso ai seu safado!
O Homem, de uns trinta e tantos anos, vestido com uma roupa simples, calçando botas de borracha e com um chapéu de palha enfiado na cabeça, insistia em manter aquele canhão apontado p'ra mim, enquanto gritava comigo.
- Calma moço, já tô largando, já tô largando.
- Acho bão mermo, larga já isso ai... "
Para continuar a ler visite o blog. Verá que vale a pena ler muitos outros textos.
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