
Foi com bastante revolta que tomei conhecimento, há pouco, dos recentes acontecimentos relativos ao meu amigo António Caldeira, escriba do Portugal Profundo.
E se é verdade que esta situação me indigna e me enoja não poderei dizer que me surpreende pois ainda há bem pouco tempo numa amena cavaqueira lhe tinha dito em tom jocoso que qualquer dia iria visitá-lo à prisão e levar-lhe uns maços de tabaco.
Por outro lado esta tentativa de o silenciar acaba por dissipar em mim as poucas dúvidas que me restavam acerca da sua teoria da existência de uma Rede Pedófila de Controlo do Estado. Fica provado que o António se tinha transformado numa voz incómoda, uma pedra no sapato que era preciso remover e silenciar.
A ele, o corajoso escriba António, deixo um enorme abraço e toda a minha solidariedade.
Contra a pedofilia, SEMPRE!
Até logo, vizinhos.
Vou pra dentro.
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