Havia sempre aquele momento em que todas as avós e tias velhas vinham ter comigo, davam-me uma cotoveladita e diziam com um ar todo derretido:
"Qualquer dia és tu, meu querido! "
Mas pararam de o fazer... quando eu passei a fazer-lhes a mesma coisa nos funerais !

Até logo, vizinhos.
Vou pra dentro.
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Vivam, vizinhos! Digam qualquer coisinha, vá...